segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Dinossauros e outros bichos

Pois bem, caros leitores: o campeonato brasileiro acabou, o Fluminense foi campeão, o Grêmio precisa torcer loucamente contra o Goiás na quarta pra poder entrar na Libertadores, e já tem uma mala semipronta no chão do meu quarto. E tem tanta coisa pra contar! Deixa eu voltar pro meu relato então, senão eu volto pro Brasil e ainda não terminei de contar tudo!

Como eu ia dizendo, depois de eu queimar loucamente a boca com uma sopa fervendo, fomos visitar o Museu de História Natural!


ei-lo!


Dentro desse museu tem tudo o que vocês podem imaginar: esqueletos de tudo quanto é bicho, pedras, plantas, enfim, um busilhão de coisas. Claro que a primeira coisa que a gente quis ver foram... os dinossauros, obviamente!

Tiranossaurus Rex!

dá a patinha, dá!

dinossauros aquáticos

parente distante dos elefantes

imagina esse lagostão num espeto :P

ratos voadores?

sapinhos pré-históricos

pterodáctilo

o da esquerda é o Albertossauro (juro!)

estegossauro


Saindo dos dinossauros, fomos pra parte que tinha pedras, rochas e outras coisas subterrâneas. Algumas imagens pra vocês:


placa de cobre

meteorito que caiu em Tucson, Arizona

a PRIMEIRA pedra que a gente encontra...
é de Minas!

esmeraldas

diamantes

mais diamantes (na minha aliança pode ser qualquer um
desses, tá, Sr. Anônimo? :P)

emocionadíssima com um quartzo gaúcho

o quartzo gaúcho

a placa provando que o quartzo é gaúcho

parece um bolinho de fiapo, mas é uma pedra


essa parece um brócolis

mais pedras gauchas

ah, eu sou gaúcha!

tinha um monte de pedras gaúchas por lá, e até uma
vitrine especial com várias delas

a mais bairrista na frente da vitrine gaúcha :)

viu ó? pedras do planalto gaúcho!

a ala que fala de mineração parece uma caverna

pedras fluorescentes

mais pedras fluorescentes


Depois da parte de pedras, tem toda uma área sobre a terra: vulcões, terremotos, pressão, gravidade, superlegal. Tem uns programas interativos que a gente vê toda a atividade sísmica que ocorreu em determinadas áreas do planeta nos últimos não sei quantos anos. Fui olhar o Brasil e quase morri de rir: teve um bilhão de terremotos em volta no Brasil, e só uns pouquinhos, fraquinhos, dentro do território do país. Somos sortudos!


comparem os dois copos de isopor; a explicação vem na
próxima foto

basicamente, o copo de isopor foi levado a 1,4km de
profundidade no oceano. as 140 atmosferas de pressão
da água forçaram o ar pra fora do copo, e ele encolheu
a um terço do tamanho original.

esqueleto de morcego

zebras não têm listras do lado de dentro

o Louro José em carne e osso

esqueleto de cobra

os ossinhos do ouvido humano

lembram quando entrou um bicho aqui em casa?
era uma versão um pouco menor desse aí de baixo

orquídeas

uma girafa de língua de fora

óin, um hipopótamo :)

a hora da girafa beber água

aqui diz que os hipopótamos são desengonçados,
mas se movem lindamente embaixo da água
(eu queria ver)

e aqui diz que os hipopótamos são parentes dos porcos

porco-espinho

o gatinho caçando o passarinho

óin, esquilinho!

bichinhos roedores bonitinhos

mais um

esse tá com cara de "por favor, não me mate"

nada parecido com um ursinho de pelúcia

O museu é enorme e demorou horas pra gente ver tudo. Também tinha toda uma ala sobre o desenvolvimentos dos hominídeos, mas não bati fotos. Saímos já estava quase de noite (ou seja, por volta das cinco da tarde) - e bem frio! 

o Capitólio e a lua cheia

Fomos pra Georgetown buscar minhas calças quentes, que tinham ficado na loja pra fazer a bainha, e depois fomos jantar num restaurantezinho bem bacana. Barato, comida boa e antigo - existe há mais de quarenta anos. Eu tava com a boca tão dilacerada que mal deu pra degustar a comida, mas mesmo assim achei muito boa. Pedi bistecas de porco com purê de batatas e molho, muito gostoso. 

no restaurante

decoração do restaurante


Por volta das sete estávamos prontos pra voltar pra casa. Parece mentira, mas como anoitece muito cedo (por volta das cinco e meia), às sete a gente sente como se já fossem dez da noite. É engraçado. A gente saiu de lá achando que estava supertarde, e quando olhamos no relógio, bah, sete da noite. Mas tudo bem, o passeio foi ótimo, vimos um milhão de coisas, e agora eu tenho calças mais quentes pra me abrigar do frio inclemente que tem feito por aqui. 

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