Sexta-feira foi um dia absolutamente incrível. Saí de casa às sete da manhã, com temperatura de -1ºC, pra ir pra DC com o baiano. A programação era fazer uma visita ao interior do Capitólio, talvez ver algum museu do complexo Smithsonian, e depois rumar pra Georgetown University pra assistirmos uma palestra da Jane Grimshaw (uma das minhas ídolas na lingüística).
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Foto aqui do condomínio na hora em que eu saí |
Pois bem. Lá fomos nós. Em vez de descermos na estação mais próxima do Capitólio, a Capitol South, descemos na Union Station, que também é bem pertinho do Capitólio e é linda. Tínhamos passado por lá uma vez, mas sem câmera pra registrar, então achamos por bem voltar devidamente equipados.
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O meião da estação |
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Tinha um sapato do lado de fora. É, não perguntem... |
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Os arcos da entrada |
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A fachada da estação |
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O frentão da estação |
Da estação saímos caminhando até o Capitólio. Como sempre em DC, é só pegar uma rua e seguir reto... rs. No caminho, fotos. É claro.
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Ele ficou paradinho na nossa frente até eu sacar a câmera e bater a foto. Depois saiu correndo. |
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Nossa meta :) |
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Árvores vermelhas e amarelas - o outono no Brasil vai ser um saco daqui pra frente |
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Chafariz atrás do Capitólio |
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Eu e o Capitólio - e a minha capa nova superchique |
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Obelisco e The Mall |
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Jardins do Capitólio |
Chegamos na entrada do Capitólio um pouco antes de abrir pra visitação. Evidentemente, a entrada é cheia de medidas de segurança: não pode entrar com nenhum líquido, nenhuma comida, nenhuma bebida, nenhum aerosol, nenhum objeto pontiagudo, tem que tirar o casaco e a bolsa pra passar no raio-X e tem que passar pelo detector de metais. Nada que a gente já não esteja acostumado. A essas alturas já fico feliz que ao menos não tem que tirar o sapato.
Lá dentro é tudo mármore e escadarias. Lindo de morrer. A gente entrou numa fila pra ver se tinha vaga disponível pro primeiro tour do dia. Felizmente tinha, e foi muito bom termos ido no primeiro horário: se tivéssemos ido mais tarde provavelmente não teria tido vaga pra gente, porque a maioria das pessoas vai com hora marcada e tava lotadinho quando a gente saiu.
A primeira coisa que a gente vê quando entra é o Emancipation Hall. Tem uma réplica da estátua que fica em cima do Capitólio e mais um monte de estátuas de pessoas importantes da política americana, desde índios e padres até um astronauta.
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Réplica da estátua que fica no topo do Capitólio |
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Achei engraçado que o nome desse é Po' Pay |
Antes de continuar a narrativa, uma curiosidade sobre a estátua que fica no topo do Capitólio: o nome dela é Estátua da Liberdade. Não, não tou zoando. São só as mazelas da tradução. Explico: a Estátua da Liberdade verde que fica numa ilha em Nova York se chama Statue of Liberty. E a estátua branca que fica no Capitólio se chama Freedom. Só que "liberty" e "freedom" significam a mesma coisa em português: liberdade.
A visita guiada começa com um vídeo contando um pouco da história dos Estados Unidos, como se tornou uma nação, as guerras, a construção do Capitólio, a destruição do Capitólio pelos ingleses, a reconstrução do Capitólio, etc. O vídeo também explica um pouco como funciona o legislativo americano, quantos senadores, quantos deputados, essas coisas. Não é muito diferente do Brasil: são 2 senadores pra cada estado e o número de deputados é definido proporcionalmente, só que por distrito em vez de estado.
O que mais me impressionou durante o vídeo foi que, apesar da quantidade de gente que tinha dentro do auditório (imenso e lindo, mas não podia tirar foto lá dentro pra mostrar pra vocês), e principalmente da quantidade de crianças, não se ouviu um pio durante toda a duração do vídeo. Igualzinho ao Brasil... rs.
Depois do vídeo as pessoas foram divididas em quatro grupos e cada grupo foi guiado por uma pessoa diferente. A gente ganha um fone de ouvido com um dispositivo, e o guia tem um microfone na lapela que transmite só pro seu grupo, quer dizer, cada dispositivo tem uma freqüência própria. Muito bacana. E o nosso guia era muito legal! Tivemos sorte! Ele contou um milhão de detalhes históricos sobre cada sala que a gente visitou. Não vou reproduzir tudo aqui, mas quem quiser saber mais pode consultar o site do Capitólio.
Algumas fotos pra vocês verem. Inclusive as panorâmicas da minha câmera nova!
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Olha só que legal essas colunas na super panorâmica! |
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A Rotunda, sala principal do Congresso |
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Panorâmica da Rotunda |
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Mais Rotunda |
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A cúpula |
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Rotunda mais de perto - dá pra caminhar lá em cima, mas claro que não tem acesso pros visitantes |
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Reagan |
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Eisenhower |
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A pintura é tão perfeita que parece alto-relevo. E dá pra caminhar ali em cima também |
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Inclusive o pintor caiu de lá de cima e se esborrachou, e tiveram que chamar outro pra terminar. Só que não gostaram do rumo que esse outro deu pra pintura, então chamaram um terceiro que finalmente concluiu a obra. |
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O batismo da Pocahontas - é sério! |
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Aqui já é outra sala, também cheia de estátuas. Tem um ponto específico que a gente fica parado e sussurra e o som se propaga pela sala toda - que não é pequena! |
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Placa em homenagem ao avião que se espatifou no 11 de setembro. Tudo indica que o destino do avião era o Capitólio |
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Essa salinha era onde ficava a Suprema Corte antes de eles ganharem um predião só pra eles do outro lado da rua |
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Cripta - a última sala que visitamos |
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De volta ao Emancipation Hall, uma foto com a minha amiga Freedom |
Depois que acabou a visita, resolvemos passar na lancheria pra comer alguma coisa. Não tinha muitas opções salgadas, então peguei um bagel com gergelim, semente de papoula e outras coisinhas gostosas em cima e enchi de manteiga e cream cheese. Vou falar pra vocês: foi o melhor bagel que eu já comi. O café, em compensação, era uma merda, como sempre. Fraaaaaco que era uma desgraça e o gosto não era nada bom. Pra piorar, aqui a gente não compra café com leite (só na Starbucks). A gente serve o café no copo e o leite fica no balcão pra gente colocar o quanto quiser. Só que além de uma gota ser suficiente pro café ficar branco, ainda por cima eles colocam leite frio no café. Eca eca eca eca!
Depois de comer, a gente atravessou o túnel subterrâneo que liga o Capitólio à Biblioteca do Congresso (sim, tem um túnel subterrâneo). Fomos dar mais uma espiada na biblioteca pra matar a saudade:
Para nossa máxima surpresa, estava em exposição no salão principal da biblioteca nada mais nada menos do que a Bíblia de Gutemberg. Sim, o primeiro livro do mundo feito numa prensa de tipos móveis, em latim vulgar. A bíblia é enorme, linda, tem tipos coloridos e tudo, muito muito muito legal. E não era fac-símile, era a original mesmo. Incrivelmente bem preservada, óbvio que tava numa redoma de vidro e não podia fotografar. Mas foi uma emoção sem precedentes. Quase chorei.
Saímos do Jefferson Building, que é o prédio principal da biblioteca, e fomos pro Madison Building, do outro lado da rua, fazer o cadastro pra podermos acessar os livros e a tão sonhada sala de leitura.
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Fachada lateral do Jefferson Building |
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Adams Building, fica atrás do Jefferson e também faz parte do complexo da Biblioteca |
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Lateral do Jefferson Building |
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Inscrição na fachada do Madison Building: "o conhecimento para sempre governará a ignorância, e um povo que pretenda ser o seu próprio governante deve se armar com o poder que o conhecimento dá" |
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Entrada do Madison |
Eu achei que fazer a carteirinha ia ser a maior burocracia do universo, que iam perguntar detalhes específicos da pesquisa que eu queria desenvolver e que iam me prender e me deportar pra Guantanamo se eu não tivesse uma resposta cem por cento na ponta da língua. Mas não tem nada disso: a gente entra, preenche uma ficha, preenche um cadastro no computador, senta na frente de um tiozinho, tira uma foto e em 60 segundos a carteirinha tá na mão. A eficiência me deixou ainda mais emocionada! :D
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Na frente do Jefferson, de carteirinha na mão :) |
Todos os prédios são interligados por corredores subterrâneos, nos quais tem até lancherias. Ficamos sabendo que se a gente quiser pode até mandar levar livros de um prédio a outro pras nossas pesquisas e podemos inclusive mandar reservar uma prateleira pra deixar o nosso material à mão enquanto durar a pesquisa. Coisa de primeiríssimo mundo. Na verdade o que eu quero mesmo é poder sentar pra estudar na sala de leitura principal do Jefferson, apesar de saber que não vou estudar porque vou ficar muito embasbacada olhando a beleza que é aquela sala... hehehe.
Não tínhamos tempo pra entrar na biblioteca e pesquisar nada, então paramos na frente do Jefferson pra tentar acessar uma internet free no Obamis e ver o melhor roteiro pra chegarmos em Georgetown. Consegui acessar a internet da biblioteca e dei de cara com um e-mail comunicando que eu ganhei a bolsa pra passar três meses na Utrecht University no início do ano que vem! Comecei a gritar feito uma desesperada na frente da biblioteca e só parei porque fiquei com medo que os helicópteros do governo surgissem do nada, me capturassem e me levassem pra Guantanamo (sim, esse é um medo constante por aqui. "eles" tudo sabem e tudo vêem).
Como ninguém além de mim, do Sr. Anônimo, dos meus pais, do meu orientador e do baiano sabe dessa história, deixa eu contar. Logo que eu cheguei aqui, o meu orientador me mandou um e-mail dizendo que a Utrecht University, da Holanda, tava oferecendo três bolsas curtas, de três meses, pra pesquisadores da USP e da Autônoma do México, pra estreitar os vínculos de cooperação entre as universidades. Meu orientador tem um vínculo de cooperação com um professor de lá, que por sinal se chama Norbert Corver (pra quem não lembra, o meu orientador daqui se chama Norbert Hornstein. Acho que são os dois únicos Norberts da lingüística gerativa, e os dois vão ser meus co-orientadores na tese. Não é genial?), e sugeriu que eu me candidatasse à bolsa. Eu me candidatei sem muita esperança, afinal quem é que vai dar dinheiro pra pesquisa lingüística, não é mesmo? Mas acabei ganhando uma das bolsas, porque julgaram que o meu projeto de pesquisa tem tudo a ver com a pesquisa que o pessoal tá desenvolvendo lá. E tem mesmo! Depois que eu vi quem são os professores de lá fiquei louca pra ganhar a bolsa, porque realmente tem tudo a ver com a minha pesquisa. Tou muito feliz!!!!
Provavelmente vou escrever mais sobre isso em breve, então continuemos o relato do dia. Não, não acabou! Ainda tem mais emoções pela frente!
Pegamos o metrô pra Georgetown na Capitol South, que tem uma escada rolante imensa!
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Mas não é a maior de todas. Aguardem o final do post! |
Depois pegamos um ônibus. Enquanto esperávamos, olha só o que passou pela gente:
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Veículo policial superdescolado :) |
Já em Georgetown, fomos na loja da Apple bisbilhotar, pra não perder o costume, e depois fui na Banana Republic gastar uns dólares em calças de lã de alfaiataria, quentes e chiques. Comprei uma tamanho 2 e uma tamanho 0 (sim, o menor tamanho, a 2 ficou grande demais), mas as duas ficaram lá pra fazer bainha. Devo buscar na sexta.
Caminhamos até a universidade, que é linda, mas da qual não bati fotos porque estávamos em cima da hora. A palestra foi muito legal, a Grimshaw é ótima lingüista e ótima palestrante também. Eu adorei!
E mais: a palestra já tinha começado quando entrou na sala o Grant, um cara que a gente conheceu em Seattle, em março, no congresso que a gente foi. Eu tinha avisado pra ele por e-mail que a gente vinha pra cá fazer doutorado-sanduíche, e ficamos de nos encontrar, mas depois nosso calendário todo pra vir pra cá atrasou e nunca mais a gente trocou e-mails. Ele não viu a gente na sala, mas depois da palestra teve um happy hour no bar que tem dentro da universidade (sim, amigos brasileiros, tem um BAR dentro da universidade) e aí a gente pôde conversar com ele e relembrar os bons tempos de Seattle... hehehe.
(Na verdade a gente se conheceu no último dia do congresso em Seattle. Saímos pra comer perto do mercado central, fomos tomar um café na primeira Starbucks do universo, superlotada, demos uma volta pelo mercado e pela loja de souvenires e por fim, como não parava de chover, entramos num bar e lá ficamos a tarde inteira.)
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Foto pra registrar o reencontro com o Grant, agora papai da Camila (e pra provar que há um bar na universidade) |
Também pudemos bater um papo com a Grimshaw. Contei pra ela que o Extended Projections, artigo dela superfamoso na área, foi um dos primeiros textos da área que eu li, ainda quando tava na graduação. Em contrapartida, ela contou que adora o Yamandu Costa, um violonista clássico gaúcho superfodão que nasceu em... Passo Fundo. Praticamente meu conterrâneo. O mundo é muito pequeno!
Saímos do bar às seis, mas tava tão escuro que parecia dez da noite. Comentei com o Grant que achava bizarro anoitecer tão cedo, e ele disse que no inverno sempre sente sono muito cedo, porque anoitece cedo demais. Fiquei feliz em saber que os nativos compartilham a minha dor :)
Da universidade pegamos um ônibus de graça até a estação de Dupont Circle, que tem a maior escada rolante que eu já vi. Sério. Olhem a foto abaixo e comparem com a de Capitol South, que já é maior do que as demais. Não contei quanto tempo demora pra descer tudo, mas deve ser uns três minutos no mínimo. Bem que o nosso orientador tinha dito que essa estação valia a pena conhecer, só por causa da escada.
A volta pra casa, milagrosamente, foi muito rápida. Cheguei morta, só enfiei o pijama e me joguei na cama. Emoções cansam!
17 comentários:
Poxa tua máquina nova é muito foda... Pergunta: porque tu não bateu, ou não postou a foto com a Grimshaw? ;)
Espero que você não se esqueça que há uma grande quantidade de gays que financiam isso, essa palhaçada disfarçada que você acha que desempenha com louvor. No entanto, quanto mais você ousa se colocar num patamar em que você não está, mais ridícula você se torna. E não espere que isso mude com o tempo, isso não mudar, pois você ainda vai continuar amarga. Aliás, tanto você quanto aquele enrustido ao seu lado, veja bem, ele, tal como os gays, faz parte de uma minoria: nordestino, negro, gordo. Além disso, língua presa não é coisa de veado? Esse medo dele não engana, apenas mostra como ele não se aceita. Portanto, reflitam bem antes de falar qualquer coisa! Ninguém quer que vocês DUAS mudem seu jeito de pensar, mas esperamos que consigam suportar essa miudez humana que vocês são e o que ela pode trazer. Só mais uma coisa, gays são melhores que vocês!
oi?
ah, sim, claro: eu poderia responder ponto por ponto desse "comentário" aí em cima. mas não vou me dar ao trabalho de bater boca com alguém que vem aqui me ameaçar, me ofender, criticar o meu trabalho (o/a anônimo/a deve ser um(a) profundo/a conhecedor(a) dele, evidentemente) e ofender os meus amigos, sem ter sequer a coragem de se identificar.
Hãn?!
Whatever... amei o post. Ai, como eu me identifico com o primeiro mundo... Invejinha de vcs...
Ignorando a pessoa ridícula e covarde lá em cima, tenho que te dizer: amo seus posts, fico sabendo de cada detalhe e viajo junto com vcs. Se eu esperasse do meu amigo, morreria sem saber o que acontece... Tá, ele manda torpedo no celular, mas aqui é mais legal. rs
bjim
Inveja mata heim amore!
Pior que isso, é não ter coragem de se afirmar e se esconder no anonimato... que feio.
Oi, Leo! Desabilite a opção postar comentários anônimos em seu blog.
Vida, acho que o nosso amigo tá guardando todos os relatos de viagem pra lançar um livro quando voltar pro Brasil, por isso que ele não escreve no blog... rs
Marquinhos, pensei em fazer isso, mas não vou me abalar com uma bobagem vinda não sei de onde não sei por que motivo. se as ofensas anônimas continuarem, há meios de descobrir de onde exatamente estão vindo, e aí em vez de censurar os comentários eu vou é tomar as providências legais cabíveis.
Eu perdi alguma coisa? Não entendi o chilique ali de cima. Só fiquei uma semana sem dar uma passada por aqui e agora tem toda esta maquiagem borrada sem motivo. Credo! Que gente que se estressa!
E só mais uma coisa, Anônimo, seja lá quem for: gays não são melhores que ninguém, porque ninguém é melhor do que ninguém. E eu tenho autoridade para falar sobre isso, pode apostar.
me desculpem os demais leitores, mas Ana, tenho que te falar que os teus comentários aqui vieram como um grande alento pra mim. também não entendi o "chilique", mas de uma coisa eu tenho certeza: eu NUNCA disse ou deixei subentendido nada, nem aqui no blog nem em qualquer outro lugar, que desse margem a pensarem que eu sou homofóbica ou tenho qualquer tipo de preconceito contra gays. tenho preconceito é com gente intolerante e burra. e mesmo assim nunca agredi ninguém pra ser agredida dessa forma.
Depois de muito pensar (afinal, o nosso amigo TOLERANTE nos ensinou a “pensar antes de falar”), cheguei a conclusão de que o único comentário a fazer é esse:
— a Inquisição ao menos fazia uma ampla investigação e um julgamento formal antes de condenar as pessoas ao inferno.
Gente, por mais que eu pense, nao sei oq dizer...
Que pessoinha baxastral esse "Anonimo". So pode ser uma pessoa muito FEIA (sim, feiura eh a principal causa pra a pessoa ser assim) e amargurada... affes
Sabe que adorei esse post? :)
Ah, Leo, gente intolerante e burra é a pior praga que assola este mundo. Faz assim, ó, deleta tudo. Não te estressa, que o Renew tá caro pra caramba. Como diria uma amiga minha, "ai, bem, vai pra casa, toma um Toddy quente e te abafa!". Só quem não te conhece MESMO para achar que tu é homofóbica ou qualquer coisa do gênero.
Caras, o que me chocou mesmo foi o batismo da Pocahontas. Prontofalei!!
Ana, fiquei imaginando o equivalente brasileiro de ter um quadro com o batismo da Pocahontas no Capitólio. acho que seria como ter um quadro retratando o momento em que o Padre Anchieta foi devorado pelos índios no Congresso Nacional. já pensou?
ah, e não tou estressada com isso, me estressei na hora mas depois passou, justamente porque eu acho que eu não tenho que provar nada pra ninguém. vocês, meus amigos, que realmente me conhecem, sabem quem eu sou e o quanto eu me dedico ao meu trabalho. o resto é o resto. mas apagar eu não vou. como bem disse o Rerisson lá no Facebook, o único remédio pra certas idiotices é expô-las diretamente à luz.
Anderson, obrigada pela solidariedade. e seja bem-vindo ao blog. volte sempre! :)
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