Pois bem, caros leitores: o campeonato brasileiro acabou, o Fluminense foi campeão, o Grêmio precisa torcer loucamente contra o Goiás na quarta pra poder entrar na Libertadores, e já tem uma mala semipronta no chão do meu quarto. E tem tanta coisa pra contar! Deixa eu voltar pro meu relato então, senão eu volto pro Brasil e ainda não terminei de contar tudo!
Como eu ia dizendo, depois de eu queimar loucamente a boca com uma sopa fervendo, fomos visitar o Museu de História Natural!
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| ei-lo! | 
Dentro desse museu tem tudo o que vocês podem imaginar: esqueletos de tudo quanto é bicho, pedras, plantas, enfim, um busilhão de coisas. Claro que a primeira coisa que a gente quis ver foram... os dinossauros, obviamente!
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| Tiranossaurus Rex! | 
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| dá a patinha, dá! | 
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| dinossauros aquáticos | 
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| parente distante dos elefantes | 
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| imagina esse lagostão num espeto :P | 
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| ratos voadores? | 
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| sapinhos pré-históricos | 
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| pterodáctilo | 
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| o da esquerda é o Albertossauro (juro!) | 
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| estegossauro | 
Saindo dos dinossauros, fomos pra parte que tinha pedras, rochas e outras coisas subterrâneas. Algumas imagens pra vocês:
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| placa de cobre | 
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| meteorito que caiu em Tucson, Arizona | 
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| a PRIMEIRA pedra que a gente encontra... é de Minas!
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| esmeraldas | 
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| diamantes | 
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| mais diamantes (na minha aliança pode ser qualquer um desses, tá, Sr. Anônimo? :P)
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| emocionadíssima com um quartzo gaúcho | 
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| o quartzo gaúcho | 
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| a placa provando que o quartzo é gaúcho | 
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| parece um bolinho de fiapo, mas é uma pedra | 
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| essa parece um brócolis | 
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| mais pedras gauchas | 
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| ah, eu sou gaúcha! | 
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| tinha um monte de pedras gaúchas por lá, e até uma vitrine especial com várias delas
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| a mais bairrista na frente da vitrine gaúcha :) | 
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| viu ó? pedras do planalto gaúcho! | 
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| a ala que fala de mineração parece uma caverna | 
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| pedras fluorescentes | 
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| mais pedras fluorescentes | 
Depois da parte de pedras, tem toda uma área sobre a terra: vulcões, terremotos, pressão, gravidade, superlegal. Tem uns programas interativos que a gente vê toda a atividade sísmica que ocorreu em determinadas áreas do planeta nos últimos não sei quantos anos. Fui olhar o Brasil e quase morri de rir: teve um bilhão de terremotos em volta no Brasil, e só uns pouquinhos, fraquinhos, dentro do território do país. Somos sortudos!
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| comparem os dois copos de isopor; a explicação vem na próxima foto
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| basicamente, o copo de isopor foi levado a 1,4km de profundidade no oceano. as 140 atmosferas de pressão
 da água forçaram o ar pra fora do copo, e ele encolheu
 a um terço do tamanho original.
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| esqueleto de morcego | 
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| zebras não têm listras do lado de dentro | 
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| o Louro José em carne eosso | 
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| esqueleto de cobra | 
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| os ossinhos do ouvido humano | 
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| lembram quando entrou um bicho aqui em casa? era uma versão um pouco menor desse aí de baixo
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| orquídeas | 
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| uma girafa de língua de fora | 
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| óin, um hipopótamo :) | 
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| a hora da girafa beber água | 
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| aqui diz que os hipopótamos são desengonçados, mas se movem lindamente embaixo da água
 (eu queria ver)
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| e aqui diz que os hipopótamos são parentes dos porcos | 
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| porco-espinho | 
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| o gatinho caçando o passarinho | 
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| óin, esquilinho! | 
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| bichinhos roedores bonitinhos | 
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| mais um | 
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| esse tá com cara de "por favor, não me mate" | 
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| nada parecido com um ursinho de pelúcia | 
O museu é enorme e demorou horas pra gente ver tudo. Também tinha toda uma ala sobre o desenvolvimentos dos hominídeos, mas não bati fotos. Saímos já estava quase de noite (ou seja, por volta das cinco da tarde) - e bem frio! 
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| o Capitólio e a lua cheia | 
Fomos pra Georgetown buscar minhas calças quentes, que tinham ficado na loja pra fazer a bainha, e depois fomos jantar num restaurantezinho bem bacana. Barato, comida boa e antigo - existe há mais de quarenta anos. Eu tava com a boca tão dilacerada que mal deu pra degustar a comida, mas mesmo assim achei muito boa. Pedi bistecas de porco com purê de batatas e molho, muito gostoso. 
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| no restaurante | 
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| decoração do restaurante | 
Por volta das sete estávamos prontos pra voltar pra casa. Parece mentira, mas como anoitece muito cedo (por volta das cinco e meia), às sete a gente sente como se já fossem dez da noite. É engraçado. A gente saiu de lá achando que estava supertarde, e quando olhamos no relógio, bah, sete da noite. Mas tudo bem, o passeio foi ótimo, vimos um milhão de coisas, e agora eu tenho calças mais quentes pra me abrigar do frio inclemente que tem feito por aqui.  
 
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